O Brasil está em 24º no ranking internacional em publicações de patentes, entre os BRICS, é o ultimo no seguimento. A Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI), divulgou que entre 2007 e 2011, o número de patentes brasileiras cresceu 43%, enquanto a média mundial foi de 13,7%. Esse avanço ainda é tímido para o país que tem uma das melhores universidades do mundo. A intensificação de parcerias entre instituições de ensino superior com empresas públicas e privadas beneficiariam o desenvolvimento de sistemas de inovação para o país através das pesquisas acadêmicas, isso poderia gerar mais publicações para as universidades, aumentando assim, sua visibilidade na qualidade de ensino. Dados da Thomson Reuters demonstram que, entre 2001 e 2010, quatro das cinco maiores solicitantes de patentes brasileiras foram instituições públicas e universitárias. A exceção é a Petrobras, empresa de capital misto, que possui um centro de pesquisa onde trabalham mais de 600 doutores e mestres, tendo várias parcerias com universidades no país. No período, a petrolífera apresentou 415 patentes. No segundo posto vem a Universidade Estadual de Campinas (394 patentes) e, na sequência, a Universidade de São Paulo (235), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (143) e a Universidade Federal de Minas Gerais (139). O Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) é o órgão responsável por validar as patentes geradas no Brasil. Aqui vai um link para quem quer pesquisar as patentes geradas no país.
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segunda-feira, 18 de junho de 2012
A propriedade intelectual brasileira ainda está engatinhando.
O Brasil está em 24º no ranking internacional em publicações de patentes, entre os BRICS, é o ultimo no seguimento. A Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI), divulgou que entre 2007 e 2011, o número de patentes brasileiras cresceu 43%, enquanto a média mundial foi de 13,7%. Esse avanço ainda é tímido para o país que tem uma das melhores universidades do mundo. A intensificação de parcerias entre instituições de ensino superior com empresas públicas e privadas beneficiariam o desenvolvimento de sistemas de inovação para o país através das pesquisas acadêmicas, isso poderia gerar mais publicações para as universidades, aumentando assim, sua visibilidade na qualidade de ensino. Dados da Thomson Reuters demonstram que, entre 2001 e 2010, quatro das cinco maiores solicitantes de patentes brasileiras foram instituições públicas e universitárias. A exceção é a Petrobras, empresa de capital misto, que possui um centro de pesquisa onde trabalham mais de 600 doutores e mestres, tendo várias parcerias com universidades no país. No período, a petrolífera apresentou 415 patentes. No segundo posto vem a Universidade Estadual de Campinas (394 patentes) e, na sequência, a Universidade de São Paulo (235), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (143) e a Universidade Federal de Minas Gerais (139). O Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) é o órgão responsável por validar as patentes geradas no Brasil. Aqui vai um link para quem quer pesquisar as patentes geradas no país.
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