Nexus 7 promete ganhar mercado de Ipad e Galaxy

Ontem o Google noticiou sobre sua nova criação tecnológica, ao anunciar seu novo tablet, o Nexus 7. Ele não estará disponível até meados de julho, mas as pessoas já estão comentando sobre suas características e como eles se comportam ao lado de outros tablets disponíveis atualmente, como o Galaxy da Samsung e, o Ipad da Apple.

O Nexus 7 é executado no Google Jelly Bean, um sistema operacional que intensifica a funcionalidade e o desempenho do Android. Jelly Bean é o mais novo user-friendly dos dispositivos que utilizam Android, a nova versão possui sistema de pesquisa no Google vocal, sendo um grande concorrente para a o Siri da Apple.

Com mais de 9 horas de vídeo em HD playback, 10 horas de navegação na web ou 10 horas de  leitura e até 300 horas de stand-by, Nexus 7 foi projetado para quem fica conectado.Nexus 7 foi construído pela ASUS e vem com uma NVIDIA Tegra 3,com processador quad-core, ou seja, tudo é mais rápido - carregar as páginas rapidamente, a acessibilidade é suave e sua tela sensível ao toque, executando vários aplicativos ao mesmo tempo, sem perder desempenho. A GPU 12-core oferece gráficos ricos e envolventes, enquanto o sistema patenteado 4-PLUS-1 (TM) CPU lhe dará o poder de processamento mais rápido quando você precisar dele. O mais interessante, além de todas as suas utilidades, é o seu preço US$199. O Nexus 7 está à venda a partir de hoje nos EUA, Reino Unido, Canadá e Austrália, quando será que o modelo chega ao Brasil? vamos esperar como sempre.

.

      Tabela Comparativa entre os Tablets mais vendidos nos EUA.

Plataforma facilita marketing de eventos nas redes sociais

Nós já vimos plataformas on-line sendo usadas ​​para organizar concertos em pequena escala com Bélga Slowbizz. Saindo da Holanda, a Planspot pretende ser uma forma mais abrangente para promover eventos - combinando mídias sociais e planejamento de marketing online.

Previsto para ser lançada em setembro desse ano, a plataforma permite aos usuários criarem um evento, que pode ser facilmente publicado em várias redes sociais sem o usuário sair do site da Planspot. Hashtags do Twitter e eventos criados no Facebook podem ser importados e sincronizados pela conta do usuário, incluindo o número de participantes que estão conectados a rede. Toda as interação com as páginas sociais do evento de mídia e anúncios são agregados e apresentados em um feed no site. Os organizadores também tem acesso a um Centro de Imprensa, onde eles podem criar press releases profissionais, importando um banco de dados de contatos e até mesmo receber sugestões de parceiros de mídia. As empresas que procuram patrocinar os eventos, podem se inscrever como parceiras de mídia e definir o público-alvo para que os eventos adequados que lhes foram recomendados. A equipe por trás do Planspot está atualmente trabalhando na integração com o LinkedIn, Foursquare e os holandeses Hyves - sites de mídia social. O serviço estará livre para uso quando for lançado, embora os membros em potencial precisem solicitar um convite. 

O vídeo a seguir oferece uma demonstração do site:

O Planspot visa economizar tempo e torná-lo mais conveniente para as empresas a gerir e promover os seus eventos. De que outras formas as redes sociais poderiam ser úteis para esse tipo de marketing?

Empreendedorismo Social: A Nova Face da Transformação

Se você acha que iniciar um empreendimento social de sucesso é simplesmente uma questão de encontrar uma maneira de ajudar uma causa social, reveja seus princípios. Cada vez mais, os empreendedores sociais necessitam mostrar como eles pretendem, de forma sustentável, realizar essa missão. Em outras palavras, que necessitam de dinheiro.

A marca do sucesso de empreendimentos sociais sempre foi o magnetismo de recursos, diz David Hodgson, co-fundador da Ecoando Verde , uma empresa nova-iorquina, sem fins lucrativos, encarregada de encontrar e apoiar empreendedores sociais. Cada  vez mais, ser capaz de gerar receita, tornou-se ainda mais vital para esse grupo.

"Fala-se sobre a capacidade dessas organizações finalmente atraírem capital, que é crítico para a ampliação e ter o máximo  de impacto social", afirma Hodgson. Investidores de impacto, muitas vezes se voltam as empresas e organizações que não dependem exclusivamente de apoio filantrópico, mas também podem atrair o capital financeiro da mesma forma para empresas sem fins lucrativos, ele acrescenta.

Um projeto brasileiro interessante, é do portal "Quem se Importa", que  é um grupo que divulga empreendedorismo social pelo país, divulgando nas escolas, redes sociais e para qualquer pessoa interessada pelo assunto. Esse projeto acabou virando um documentário, sendo filmado em sete países (Brasil, Peru, Estados Unidos, Canadá, Tanzânia, Suiça e Alemanha). O documentário  mostra empreendedores sociais ao redor do mundo, divulgando o impacto que eles trazem a sociedade. Os personagens são pessoas que criaram organizações inovadoras capazes de causar um impacto social suficiente para que suas ideias possam ser transformadas em políticas públicas aplicadas. Quem quiser assistir ao trailler do documentário , é só entrar no link abaixo. "Vale a Pena".

Marca de moda oferece descontos com base na influência social de um cliente no Facebook e Twitter

Volga Verdi é uma marca de moda com sede na Califórnia, que oferece descontos aos seus clientes, dependendo do número de amigos, seguidores ou fãs que têm em redes sociais populares.

Os profissionais de marketing sabem há muito tempo que os consumidores variam muito em termos de sua influência sobre outros, mas as redes sociais de hoje estão fazendo essas diferenças simples para que todos possam ver. Com o objetivo de trazer mais clientes com uma maior influência social, Volga Verdi é uma marca de moda com sede na Califórnia, que oferece descontos aos seus clientes, dependendo do número de amigos, seguidores ou fãs que têm em redes sociais populares. Para participar do programa Volga Verdi Exchange, os clientes começam referindo-se a um gráfico no site, listando o tamanho do desconto que ele oferece para o número de amigos ou seguidores que eles têm no Facebook, Twitter, Google +, tumblr, Kohtakte ou Lookbook.nu. Os usuários do Twitter, por exemplo, podem obter um desconto de US$ 7 dólares se eles têm entre 20 e 200 seguidores, ou US$ 15 dólares, se eles têm mais que 200 seguidores. Para obter o desconto, os usuários devem seguir o Volga Verdi no Twitter, Facebook e outras redes sociais que a marca está presente. No Brasil essa estratégia de marketing poderia ser usada por pequenas e médias empresas que tem vendas no varejo online, conseguindo mais adeptos a consumirem os produtos de seu portfólio. A vitrine digital é um novo conceito para que as empresas que possuem produtos diferenciados possam garantir sua ascensão no mercado. A grande jogada é colocar em prática essa estratégia, antes que isso se torne uma coisa comum. Como dizia Roger Miller: Algumas pessoas sentem a chuva; enquanto a maioria apenas se molha.

Site da Volga Verdi: http://www.volgaverdi.com/

"Gifiting Social" e "Social Commerce", a nova tendência de vendas através das redes sociais

Até recentemente a febre de compras por e-commerce no Brasil foram por meio dos sites de compras coletivas, tendo uma infinidade de concorrentes que ofereciam cupons diários online para atrair compradores em uma economia em plena expansão. Agora, a última moda no varejo é o “gifting social” (Presente Social), onde as pessoas se reúnem no Facebook para comprar presentes uns aos outros. Os varejistas estão literalmente se especializando nesse novo know-how para impulsionar as vendas de suas lojas através dessa tendência. Essa nova tendência está cada vez mais conectada as redes sociais e as novas tecnologias dos smartphones. Uma ferramenta criada pela empresa brasileira LikeStore, que desenvolveu uma ferramenta de social commerce que permite que usuários do Facebook no Brasil criem sua loja virtual na rede social do Facebook. O Magazine Luiza não perdeu tempo, sendo um dos primeiros das grandes redes varejistas a entrar nessa onda, lançou uma loja virtual no Facebook e Orkut, sendo que a plataforma permite que os usuários possam ser vendedores e, até mesmo receberem comissões pelas vendas dos produtos da loja. A ideia da rede varejista é levar para o mundo online o conceito de venda de porta em porta. “Você sempre ajudou seus amigos a escolher o produto certo e nunca recebeu nada com isso. Agora poderá passar a ganhar”, afirma o diretor de marketing da empresa, Frederico Trajano.

Mercado online utiliza vídeo e marcação para promoções interativas

VideoDeals é um site holandês que permite que os vendedores aproveitam do poder de vídeos e de marcação para promover seus produtos de forma interativa.

Mercados online não são nada se não são onipresente, mas a maioria ainda dependem de texto e fotos para descrever os produtos em oferta. Qualquer um pode criar uma conta e fazer upload de um vídeo do produto para disponibilizar no site VideoDeals.com, que está agora na sua versão beta. Então, usando a tecnologia do site de marcação, eles podem colocar pauses no vídeo para colocar marcas sobre os itens que desejam vender, permitindo que os telespectadores encomendem o produto que está sendo exibido, basta clicar no vídeo. Seja para vendedores individuais de propaganda de um único produto ou empresas que promovem um negócio diário, os vídeos podem permanecer vivo no site por até três meses. O serviço está atualmente livre para ser usado, mas, eventualmente, as empresas deverão pagar uma comissão quando fizer uma venda. A empresa sediada em Luxemburgo, diz. A empresa também planeja lançar em breve sua própria plataforma para criação de vídeo.

Não há como negar que "uma imagem vale mais que mil palavras", como VideoDeals salienta, assim é lógico que os vídeos com a tag poderia dar aos vendedores uma vantagem fundamental. No Brasil não descobri ninguém que utilize esse sistema ainda, quem sabe a moda não pega.Use-o para testar o seu próximo grande impulso promocional.

Site da VideoDeals: http://www.videodeals.com/?Culture=en-US&LanguageId=1&e=1#

Sistema biométrico de pagamento promete substituir cartões de crédito e até mesmo o inseparável dinheiro

Ideias inovadoras que permitem aos consumidores pagar digitalmente sem o uso de um cartão de crédito ou até mesmo o “inseparável” dinheiro. A Ushuaia Ibiza Beach Hotel já tem utilizado o sistema, que é o primeiro exemplo de pagamentos biométricos que temos visto na indústria de hotelaria, utilizando o sistema PayTouch. Turistas do mundo inteiro podem inscrever-se na chegada ao hotel, os clientes dão seus detalhes do cartão junto com os dados biométricos do seu indicador direito e os dedos médios. Todas as instalações do local de destino foram equipadas com dispositivos de reconhecimento de impressões digitais, o que significa que os clientes não têm que utilizar cartões de crédito - em vez disso, é só pressionar os dedos contra o leitor por alguns segundos para completar o pagamento. A segurança é aumentada devido à natureza única das impressões digitais e a menor necessidade de carregar cartões durante as férias. Cada registro também vem com uma conta onde os usuários podem monitorar transações online. Esse sistema já está rodando em bares, restaurantes, casas noturnas e outros negócios do seguimento.

O vídeo a seguir mostra o sistema em ação: http://vimeo.com/23175826

A Evolução das Redes Sociais no Brasil

Complementando o post anterior. Aqui está um gráfico estatístico do Google Trends mostrando o crescimento das redes sociais no Brasil. Facebook(Amarelo), Twitter(Azul), Orkut(Vermelho), o eixo vertical demonstra os usuários(em milhões). As redes sociais já atingiram 90% dos internautas brasileiros, diz um estudo feito pela ComScore. O relatório revela que sites do gênero cresceram 16% na America Latina em relação ao ano anterior, sendo que o tempo que os usuários permanecem nas redes aumentou 88%. Em junho de 2011, 43,9 milhões de internautas brasileiros acabaram usando pelo menos um tipo de rede social, gastando em média 12,5 bilhões de minutos no período, isso resulta em uma estimativa de 4,7 horas por mês conectado com as redes. 
O gráfico abaixo demonstra o crescimento do Facebook no Brasil desde a introdução do site no país até  os dias de hoje(21/06/2012).

Porque as pequenas empresas precisam estar nas redes sociais

Ainda não está convencido de que a mídia social agiliza seu tempo. 

Considere alguns fatos a partir de um novo levantamento da Allstate:

· Em dezembro de 2011, o Facebook alcançou 36.1 milhões de usuários (unique visitors) no Brasil.

· 79% dos usuários de mídias sociais tendem a buscar as opiniões dos outros antes de comprar bens ou serviços, e 64% deles mudaram de idéia por causa dessas opiniões.

· 59% dos usuários de mídias sociais dizem que as atividades sociais de uma empresa na mídia, fazem a empresa aparecer mais, sendo "acessível e ágil".

· 64% dos usuários de mídias sociais querem ver as empresas usando as mídias sociais para atendimento ao cliente.

Com essas estatísticas uma coisa parece bastante certa: Só de estar em plataformas de mídias sociais como Twitter e Facebook, pode-se melhorar a forma como os consumidores veem a sua empresa. Inicie hoje mesmo um canal de relacionamento nas redes sociais, quem sabe a concorrência já não teve essa ideia.

Criatividade e barulho combinam?

Procurando uma solução criativa para um problema no trabalho, nos estudos ou até mesmo na vida pessoal: não basta se isolar para tentar ter uma ideia criativa. Um estudo sugere que um lugar com pequenos ruídos de fundo é um dos melhores estímulos para o pensamento inovador do que se refugiar ao silêncio. Ravi Mehta, um professor de administração de empresas na Universidade de Illinois em Urbana-Champaign, e dois colegas sairão para explorar o efeito do som ambiente moderado na resolução de problemas. Em uma série de experimentos, os pesquisadores descobriram que um certo nível de ruído na verdade, tornou-se mais fácil para desenvolver processos criativos e chegar a novas ideias inteligentes. Em vez de se fechar dentro de um escritório, vá ao shopping tomar um café, escute uma música, passeie pelo parque, quem sabe o resultado será mais eficaz.

O que o Facebook não está fazendo atualmente?

No caso de você precisar de um lembrete rápido, Zuckerberg começou o ano com o pé direito, comprou o Instagram, popular aplicativo de compartilhamento de fotos, iniciou o lançamento de sua própria iOS, com o aplicativo chamado Facebook Câmara e, recentemente foi a público com um dos maiores IPOs da história dos EUA. O Facebook acabou de adquirir um sistema de reconhecimento facial da empresa de tecnologia Face.com. A empresa pagou entre US$ 80 milhões e $ 100 milhões pelo novo sistema. Sendo possível marcar rapidamente suas fotos e descobrir fotos que você nem lembrava mais que existia. Podemos então esperar o que vem pela frente!

Game faz sucesso por desenvolver políticas sustentáveis em Madagascar. Rio+20 poderia seguir o exemplo.

O jogo da empresa californiana XeoPlay, TiltWorld, promete colaborar para o reflorestamento de Madagascar. Parte do dinheiro destinado ao jogo será revertido em verba para a compra de sementes de árvores, para que possam ser plantadas nas regiões devastadas pela exploração do homem. Esse projeto será desenvolvido com a WeForest, empresa ambientalista que trabalha na recuperação e preservação de ecossistemas. Um projeto de preservação da Mata Atlântica está sendo desenvolvido no Brasil pela organização. A tecnologia está cada vez mais associada aos projetos de preservação ambiental, vale dizer que as redes sociais estão ganhando adeptos a lutarem cada vez mais por essas causas, um exemplo disso foi a repercussão do movimento contra a construção da Usina de Belo Monte no Facebook. Pegando uma carona no Rio+20  e seguindo o exemplo da XeoPlay, bem que alguma empresa de aplicativos moveis brasileira poderia desenvolver um projeto desse para ajudar a preservar mais regiões do nosso querido país. 

Site da XeoPlay: http://www.tiltworld.com/game.info.html

Vídeo do Game: http://www.youtube.com/watch?v=sCWmy0T73d4&feature

A propriedade intelectual brasileira ainda está engatinhando.

O Brasil está em 24º no ranking internacional em publicações de patentes, entre os BRICS, é o ultimo no seguimento. A Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI), divulgou que entre 2007 e 2011, o número de patentes brasileiras cresceu 43%, enquanto a média mundial foi de 13,7%. Esse avanço ainda é tímido para o país que tem uma das melhores universidades do mundo. A intensificação de parcerias entre instituições de ensino superior com empresas públicas e privadas beneficiariam o desenvolvimento de sistemas de inovação para o país através das pesquisas acadêmicas, isso poderia gerar mais publicações para as universidades, aumentando assim, sua visibilidade na qualidade de ensino. Dados da Thomson Reuters demonstram que, entre 2001 e 2010, quatro das cinco maiores solicitantes de patentes brasileiras foram instituições públicas e universitárias. A exceção é a Petrobras, empresa de capital misto, que possui um centro de pesquisa onde trabalham mais de 600 doutores e mestres, tendo várias parcerias com universidades no país. No período, a petrolífera apresentou 415 patentes. No segundo posto vem a Universidade Estadual de Campinas (394 patentes) e, na sequência, a Universidade de São Paulo (235), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (143) e a Universidade Federal de Minas Gerais (139). O Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) é o órgão responsável por validar as patentes geradas no Brasil. Aqui vai um link para quem quer pesquisar as patentes geradas no país.

Site do INPI: http://pesquisa.inpi.gov.br/MarcaPatente/jsp/servimg/servimg.jsp?BasePesquisa=Patentes

O que você quer aprender hoje?

O brasileiro Carlos Souza resolveu abandonar seu emprego em uma multinacional para montar um sistema de aprendizado online gratuito. O Veduca disponibilizá vídeo aulas de várias faculdades espalhadas pelo mundo, dentre elas estão: Berkeley, Stanford, Harvard, Princenton, Michigan e Yale. Todos os vídeos estão legendados em português, para facilitar a vida dos estudantes brasileiros. Mais um brasileiro ajudando a disseminar o conhecimento compartilhado na web, ajudando milhões de jovens a desenvolver a busca pelo conhecimento. O Veduca já teve mais de 83 milhões de acessos, vale a pena conferir.

Site do Veduca: http://veduca.com.br/

Versão brasileira de Khan Academy ajuda nos estudos.

Para quem tem afinidade com exatas, aqui está o Khan Academy, um portal que compartilha aulas e discussões sobre vários temas, ciência, biologia, química, física, até mesmo áreas de humanidades, finanças e história. Acabei descobrindo que existe uma versão brasileira do site, sendo assim, quem quer passar nos melhores vestibulares do país e, mudar um pouco a rotina dos estudos tendo acesso a imagens e exemplos mais práticos, vale a pena conferir.

Versão Americana: http://www.khanacademy.org/

Versão Brasileira: http://www.fundacaolemann.org.br/khanportugues/

Distribuição de dividendos, veja quanto as empresas pagam por ação.

Pra quem acompanha o mercado financeiro, aqui vai um site que disponibiliza informações financeiras e fundamentalistas das empresas com ações listadas na Bovespa. 

 Link 1 :http://www.fundamentus.com.br/proventos.php?papel=BBAS3&tipo=2

Para quem gosta de investimentos a longo prazo, aqui vai um link direto para quem quer acompanhar a distribuição de dividendos das empresas listadas na Bovespa. 

Link 2: http://www.fundamentus.com.br/proventos.php?papel=BBAS3&tipo=2

Impressão 3D, alunos são financiados para disseminar essa cultura no Brasil.

Matemáquina-Projeto para viabilizar as impressoras 3D no Brasil. O projeto foi aprovado pelo site de financiamento compartilhado Catarse. Os desenvolvedores são estudantes da Escola Politécnica da USP. A popularização das impressoras 3D está em andamento e vocês podem acompanhar o projeto pelo blog  da Matemáquina no link abaixo.

http://impressao3dprinter.com.br/blog/tag/matemaquina/

Neuromarketing: o cérebro comsumista

Como o consumidor costuma decidir na hora de comprar?

Cerca de 2% das decisões são conscientes quando uma pessoa adquire um produto, 98% vem do subconsciente. A.K Pradeep é pesquisador e diretor executivo da NeuroFocus.Ink, empresa americana especializada em neuromarketing. O serviço da NeuroFocus é medir ondas cerebrais e outras reações aos estímulos sensoriais de um produto ou de uma peça de publicidade. Quem quiser conhecer mais sobre a empresa, é só acessar o site.

Site da NeuroFocus: http://www.neurofocus.com/