
Hardham
estima que a asa do Airborne usa 10% dos materiais de uma turbina convencional,
tornando-o mais fácil e barato de construir e instalar, e mais rápido para
construir em escala. Ele diz que o Airborne gera um
custo em torno de 3 a 6 centavos de dólar por quilowatt-hora, em comparação com
5 a 10 centavos para turbinas fixas de hoje. Em terrenos offshore, ele diz que
será mais próximo de 5 a 6 centavos de dólar contra 20 centavos.
Ele
também aponta que suas turbinas não são tão dependentes de grandes terrenos. Enquanto máquinas fixas devem ser estacionados em locais muito
específicos - no topo de uma colina, por exemplo – o Airborne pode ser hasteado
onde for necessário, desde que haja espaço suficiente para completar o
comprimento de sua volta circular no ar.
Com
financiamento do Google e do Departamento de Energia do Arpa-E, a Makani tem credibilidade suficiente para idealizar o projeto, mas como sempre, o caminho para a sua comercialização é bem provável
que seja burocratico. Hardham diz que será de quatro
anos os testes finais para que o protótipo se torne um produto de utilidade em escala
comercial. Ainda assim, ele está convencido de que a economia
acabará por tornar a ideia sustentável. Diversos desenvolvedores e produtores
independentes de energia já manifestaram interesse em comprar o produto
acabado, diz ele.
Demonstração do Airborne Wind funcionando
Website: www.makanipower.com
Contato: info@makanipower.com
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